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Comunicação não-verbal


A comunicação não-verbal acontece todo o tempo, entre nós e o ambiente que nos cerca e entre nós e os outros.

A nossa vida é cheia de sinais e símbolos que geralmente passam despercebidos por nós. Exemplo disso são pessoas que atravessam nosso caminho “coincidentemente” e acabam deixando grandes ensinamentos, palavras e frases que aparecem com frequência ao nossos olhos, mensagens transmitidas pelos animais. E nossa rotina nos faz perder o contato com a natureza e por isso desaprendemos a perceber esses sinais fantásticos que não permite a gente a desenvolver uma percepção mais sutil.

Não conseguimos perceber nem o nosso corpo, precisamos as vezes de um longo tempo de “dor” para nos darmos conta de que é preciso mudar. Precisamos de doença física ou mental para perceber que estamos no caminho errado.

O medo, apego e a covardia nos impede de sair da zona de conforto pois continuamos persistindo no erro e gerando mais sofrimento a nós e também aos outros que nos cercam.

O toque é o primeiro meio de comunicação que nos faz interagir com o outro. A pele é o maior órgão do corpo humano, cheia de receptores que nos permite SENTIR. O abraço, toque e o beijo ficou restrito ao sentido sexual. Mas as vezes perdemos o sentido das trocas afetuosas do amor incondicional que nos preenche e abastece.

O olhar também é um meio vital de comunicação, pois não viveríamos sem o olhar do outro. Através do olhar do outro construímos nossa identidade. A criança forma sua base a partir do olhar de seus pais, principalmente da mãe. A criança sente a energia psíquica que o corpo transmite através da comunicação não-verbal.

Os olhos são a “janela da alma”, eles que se comunicam muitas vezes melhor que as palavras. Precisamos reaprender a olhar olho no olho e enxergar os outros. Mas também nos expor através da entrega do olhar.


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